The Hermetic Order of the Golden Dawn is the outer manifestation of the Rosicrucian Order of Alpha+Omega, the only Golden Dawn order remaining under the direct guidance and protection of the Secret Chiefs of the third order. The Golden Dawn embraces all aspects of the Hermetic tradition, including ritual magic, alchemy, astrology, qabalah, tarot, geomancy, and esoteric Christianity, as well as Egyptian, Enochian, Greek, and Chaldean mysteries and magic.
segunda-feira, setembro 13, 2010
sábado, setembro 11, 2010
Ouro Viking

No dia 8, um pescador dinamarquês encontrou uma pulseira em ouro na Zelândia (Dinamarca).
O pescador telefonou para o Museu Vordingborg e ofereceu a pulseira para investigação e exposição. Descobriu-se ser uma pulseira Viking do século IX que provavelmente ficou visível na costa devido à maré baixa. O Museu prometeu uma recompensa ao pescador.
... a ideia que eu queria aqui deixar é que o pescador ofereceu a pulseira ao museu antes de saber de qualquer recompensa...
Um anel Viking (imagem acima) do mesmo século foi avaliado em 7,500 USD (5890 €).
... quando o governo faz leis tendo em vista seguir o comportamento económico e social dos nórdicos, deveria lembrar-se que ser nórdico é mais do que fazer leis que tentam imitar as leis nórdicas...
... não que não conseguíssemos chegar lá... mas estamos longe, no que diz respeito à "socialização". Entre nós, a disparidade de ideias, de comportamentos e procedimentos, deverá ter base na grande mistura que somos. Provenientes dos quatro cantos do mundo, só com procedimentos normalizados fortes e tendentes à coesão de tantas diferenças, e com um comportamento exemplar dos dirigentes, poderia todo um povo de 10 M de gentes diferentes chegar onde chegaram os nórdicos.
... também seria bom saber se é isso que todos querem...
quarta-feira, setembro 01, 2010
Acerca da responsabilidade de quem gere o quem não é seu.

Estádio do Algarve. Custou 34,6 milhões de euros. Augusto Mateus, antigo Ministro da Economia, sugere a sua demolição para diminuir à autarquia o gasto de 600.000 € anuais em manutenção.
Para a generalidade dos políticos, a gestão dos dinheiros públicos não tem de ser levada a sério. Pede-se dinheiro à banca, fazem-se umas coisas bonitas na autarquia (ou no país) de modo a manter o cargo nas próximas eleições. Novas eleições, novo pedido, novas coisas. Algumas até com utilidade. Algumas até agradáveis à vista… Um dia alguém pagará a conta. Nem interessa quem ou quando.
Que sucederia a uma família se pensasse assim? Compraria uma casa maior. Um carro para cada membro da família. Uma casa de férias… um dia alguém pagaria… Tal não sucede porque a banca empresta a um Estado que, apesar de por vezes ser mais mau gestor do que uma família, um dia pagará. Não empresta às famílias sem primeiro olhar bem para as suas contas pois. É que se a família falir, não pagará a dívida.
Os gestores públicos, sabendo do empréstimo fácil, lá continuam a pedir emprestado, endividando-se para os próximos 1000 anos.
Em Espanha, há 20 dias atrás, um juiz espanhol condenou um autarca a pagar uma dívida da autarquia a uma empresa privada. Se a autarquia não conseguisse o dinheiro no prazo de 30 dias, o autarca teria de pagar com os seus bens, já que era o responsável pela dívida.
Adorei. Mas nunca mais ouvi falar de nada acerca do assunto. Em particular em Portugal não me apercebi de nenhuma movimentação ou comentário à coisa. Será que foi por estar o país de férias que não me apercebi de nada?
Espero que este seja o futuro. Cada um responsável pelas suas contas. Sejam estas feitas com dinheiro próprios seja com o dinheiro dos outros.
segunda-feira, agosto 09, 2010
Perdoar ou não perdoar, não é "A" questão.

A propósito do perdão. Daquele que poderíamos ter ou dar mas que não existe no Irão perante quem rouba, como dizia a Avogi no post anterior.
Perdoaria eu quem apanhasse a acender um fogo, destes que todos os Verões destroem parte da floresta e que nos levam parte de nós?
Ao perdoar, estarei eu a permitir a repetição do acto num futuro? Provavelmente.
E ao não perdoar, enviando o incendiário para a prisão? Vou manter o baixo nível de socialização desse indivíduo, que a cadeia não vai melhorar, nomeadamente no que diz respeito à percepção da sociedade como um todo que se quer de entreajuda.
Se ao perdoar não estou a mudar a forma de actuar desse indivíduo e se ao não perdoar não o vou melhorar, já que apenas o juntarei na prisão a outros, também eles já com problemas de socialização, de integração possivelmente associados a agressividade… o que fazer?
Educaria…
Em criança, a sensibilidade para a coisa comum, para a entreajuda, para a compreensão do papel da natureza, desenvolvida por pais e por uma escola (todos) competentes, poderia ter algum efeito. Sem pais competentes, presentes, a ensinar, a orientar, a recompensar e eventualmente a punir, e com uma escola que alguns Estados desorganizam a cada ano, não me parece que vamos ter toda uma sociedade de cidadãos interessados e competentes. Alguns o serão, seguramente. Mas não teremos massa crítica para avançar tão depressa quanto gostaríamos de ver a Humanidade avançar (avanço no sentido referido, não necessariamente no sentido materialista e economicista).
sábado, julho 31, 2010
Feliz 18º aniversário, querido irmão!

Esta semana, a revista Time terá na capa a fotografia de Aisha, de 18 anos, sentenciada ao corte do nariz e das orelhas, por um comando Taliban, após fuga a familiares agressores.
O facto de haver seres capazes de fazer isto é muito grave. O facto de o fazerem por egoísmo é ainda mais grave.
Mas… e o facto de haver países que advogam este facto para manterem uma ocupação sobre outro país? É uma situação passível de críticas. Não haverá outra maneira disto ser controlado? É que, na prática, os americanos estão no Afaganistão há 9 anos (desde 2001) e estas casos continuam a ocorrer, sinal de que os americanos não os conseguem controlar ou de que se estão nas tintas…
quarta-feira, julho 28, 2010
Arranja-me um emprego, pode ser na tua empresa, concerteza...
Por vezes a vida leva-nos a parar e a reflectir.
"Oh pai, ajuda-me a fazer os deveres!". "Não, o pai não tem tempo!".
Qual o sentido da vida?
segunda-feira, julho 26, 2010
EMEL vai ao parque.

Eu poderia começar este post a dizer que já não gosto de ir a Lisboa. Mas depois de ter pensado nos motivos, acho que na verdade não gosto mesmo é de ir onde tenha de pagar parqueamento. A Lisboa acresce o facto de me sentir inseguro quando lá vou…
Hoje, tendo ido tratar de um assunto à Rua da Artilharia 1, tentei estacionar - às 11h - perto do Parque Eduardo VII para ir beber um refrigerante à esplanada que fica próxima do Pavilhão Carlos Lopes. Estava um calor do raio. Estacionei e fui à máquina pagar o parqueamento. Acendiam duas luzinhas, uma verde e uma vermelha. Não sabendo o que queria dizer aquilo tentei ler o que está escrito no parquímetro mas não encontrei informação sobre as luzinhas. Vinham a chegar dois senhores da EMEL que me disseram que a máquina estava com problemas e que iam comunicar à central. Mas que tinha que tirar o ticket noutra máquina pois os fiscais andavam por ali. Ora grande novidade, a de ter de pagar o estacionamento. A máquina seguinte ficava a uns 50 metros. Não seria muito, não tivesse eu feito uma luxação num tornozelo num banco de jardim público mal aparafusado… ao chegar à máquina seguinte, esta “comeu-me” as moedas e mandou-me à fava. Chamei os homens da EMEL, já que estavam perto… disseram-me que a máquina deveria estar avariada e disseram-me para escrever um papel e deixar no vidro do carro dizendo o que se tinha passado, deixando o número do parquímetro onde tinha deixado o dinheiro. “Está bem, obrigado”.
Saí dali e fui estacionar noutro sítio.
Tive azar que a esplanada estava fechada.
Agora, fazendo contas.
Paguei 20% de IVA ao comprar o carro (agora a 21%).
Paguei o Imposto automóvel (imposto dependente da cilindrada do carro – não sei a percentagem que paguei). Este imposto mudou de nome. Chama-se agora Imposto Sobre Veículos.
O meu carro consome uma gasolina com 63% de imposto.
Tenho de pagar anualmente o imposto de circulação.
Tenho que pagar anualmente seguros, revisões, inspecções.
Vou a Lisboa e pago 80 cêntimos por hora para lá estar. E ainda me dou com máquinas que não funcionam, outras que comem moedas (obrigando-me a pagar em duplicado o estacionamento). Ainda me dizem para escrever um papel e deixar no carro como se estivesse num país do terceiro mundo.
Acho que os nossos dirigentes querem fazer floreados (que nem sempre nos interessam) e vão-nos indo ao bolso onde se lembram que tal ainda é possível… venda do carro, venda da gasolina, circulação do carro (como se eu tivesse o carro apenas para o estacionar em frente a casa), parqueamento. Falta taxar o consumo de oxigénio pelo carro…
Finalmente… a EMEL estava à beira da falência em meados de 2009… entre outras, contam-se a de que os seus dirigentes (apesar da empresa ser de Lisboa e explorar os parquímetros de Lisboa) fazerem as suas reuniões em Hotéis fora de Lisboa.
Eu sei que a EMEL pode até não ser das empresas mais antipáticas (ver foto abaixo), mas de cada vez que vou a Lisboa há uma parte desta que morre em mim. E a EMEL está frequentemente presente.
Hoje morreu a esplanada do Parque.

segunda-feira, julho 19, 2010
Da mochila de emergência à guerra com o Irão.

Ministro aconselha: guarde comida na despensa e numa mochila de emergência
O ministro da Agricultura António Serrano, iniciou uma campanha no sentido de encher a despensa (a "despensa que não se dispensa") e uma mochila (" a mochila de emergência") para situações de catástrofe. A mochila deve conter alimentos básicos para sobrevivência, tendo o Instituto Ricardo Jorge preparado listas para que as receitas mantenham a qualidade nutritiva.
Apesar de se alegar que se trata de uma imposição da União Europeia, esta parece ser uma altura estranha para a ocorrência. É que a União Europeia já tinha feito esta recomendação em 2005…
Motivos para o anúncio nesta altura?
1 – Incompetência do Estado.
2 – Estamos à espera de uma catástrofe natural de que não estávamos anteriormente. Esta é uma fraca hipótese já que não temos mecanismos para prever terramotos ou furacões a médio prazo.
3 – A crise vai-se acentuar. Esta hipótese tem mais probabilidade. Mas se a crise se agravasse a ponto de necessitarmos de reservas que tivéssemos em casa… a coisa estaria mesmo grave…
4 – Aproxima-se uma guerra. Parece-me plausível. Porquê?
O que costumam fazer os EUA quando a crise aperta?
a) 1915 - navio Lusitania; levaram-no carregado de passageiros para território pejado de submarinos alemães à espera de motivo para entrar na guerra. As fábricas de armamento americanas estavam a produzir abaixo das capacidades.
b) 1951 - Pearl Harbor; retirando de Pearl Harbor os navios mais modernos após serem avisados do ataque japonês, deixaram propositadamente que os restantes fossem destruídos (junto com 2403 militares). Tiveram o motivo que queriam para entrar na guerra.
c) 1964 – Vietname; levaram um destroyer para águas territoriais vietnamitas e declararam guerra depois de serem atacados.
d) 1980-1988 Iraque-Irão; os EUA emprestaram vários biliões de USD ao Iraque e venderam-lhe armamento; esta guerra teve como base (entre outras coisas) o assassinato do ministro iraquiano Tareq Aziz. Não se sabe quem o assassinou. Os iraquianos acharam que foram os iranianos… em 1989 o Iraque estava arruinado e não conseguia pagar as dívidas. O Kuwait desrespeitando as suas quotas na OPEC aumentou as vendas de petróleo diminuindo o seu preço e degradando ainda mais a situação de miséria do Iraque.
e) 1990 – Iraque; o Iraque invade o Kuwait por vários motivos, sendo um deles a tentativa de manutenção do preço do petróleo. Os EUA atacam o Iraque para “libertarem” o Kuwait e fazerem os preços do petróleo à sua maneira.
f) 2001 – Ataque aos EUA. Supostamente por terroristas que nunca ninguém encontrou.
g) 2003 – Iraque e Afeganistão; ninguém sabe quem esteve por detrás do ataque do 11 de Setembro. Há quem diga que foram os próprios americanos (ver post abaixo “Manipulações”). Mas o Iraque e o Afeganistão foram atacados e ocupados. Afinal, deveriam estar carregados de armas de destruição maciça… não estavam, mas isso não interessa para nada.
g) 2011 – Irão; não sei o que o Irão (ou alguém pelo Irão) vai fazer a Israel mas alguma coisa sucederá senão esta coisa deixa de funcionar nos mesmos moldes.
Todos estes acontecimentos levaram ao aumento de vendas dos EUA, nomeadamente de armamento e ao aumento do preço do petróleo e consequente valorização do dólar, moeda de compra do petróleo.
Consequências deste anúncio da despensa e mochila de emergência feito ministro da Agricultura.
1. Para os supermercados:
Aumento das vendas. Partindo do princípio de que os bens vendidos terão um prazo de validade de 6 meses, se eu quiser manter a mochila de emergência, vou estar a gastar 100 € ou mais por ano (a propósito: porque carga de água foi o ministro anunciar esta medida num supermercado espanhol quando temos tantos portugueses?)
2. Para o cidadão:
2.1. Vai gastar esse valor
2.2. Vai-se estar nas tintas.
2.3. Não se vai estar nas tintas mas não vai poder gastar esse valor porque o orçamento não chega.
Só para terminar. E andamos com a mochila diariamente? Ou deixamo-la em casa?
quarta-feira, julho 14, 2010
Manipulações
Todos deveríamos saber mais acerca das expressões corporais e do seu significado. Em particular se as mesmas têm a intenção de nos distrair.
Abaixo, segue um vídeo com algumas noções sobre a forma como os entrevistadores televisivos nos podem iludir e guiar nos nossos pensamentos contra os pensamentos de quem está a dizer algo que não interessa ao poder instalado.
Abaixo, segue um vídeo com algumas noções sobre a forma como os entrevistadores televisivos nos podem iludir e guiar nos nossos pensamentos contra os pensamentos de quem está a dizer algo que não interessa ao poder instalado.
domingo, julho 04, 2010
sexta-feira, julho 02, 2010
Cuidado ao comprar
Nem sei se vale a pena divulgar. Acho que a continuarmos assim não vamos chegar longe... mas já o acho há tanto tempo que já desisti (ou talvez não... pois ficaria calado). Vou é passar para o outro lado. Quando forem demasiados do outro lado isto afunda...
Filme - 2.59 mn
Filme - 2.59 mn
segunda-feira, junho 28, 2010
Money money.
O seguinte vídeo está no Yahoo Videos. Mas foi no blog "Um Homem das Cidades" que o vi a primeira vez. E não pude deixar de o colocar aqui pois tem tudo a ver comigo.
quinta-feira, junho 24, 2010
De Espanha. Por vezes bons ventos e casamentos.
Temos o hábito de discriminar de acordo com o que fomos aprendendo ao longo da vida.
Os nossos vizinhos espanhóis, por motivos múltiplos que marcaram a nossa história, foram sempre considerados "invasores" de quem nunca se poderiam esperar bons casamentos porque os seus intuitos seriam sempre os de nos predar a independência.
Tudo está diferente.
A - cada vez maior - capacidade de interacção com os povos mostra-nos que somos todos parecidos, senão iguais. E ao passar por Espanha (ou por qualquer outro país ocidental) encontramos os mesmos problemas que aqui, em Portugal, encontramos. Desde ouvir falar da corrupção dos seus políticos, ao problema dos cócós dos animais de estimação (no Facebook já há grupos espanhóis "Contra las cacas de perro")
http://www.facebook.com/pages/Harto-de-las-cacas-de-perro-en-el-centro-de-Sevilla/116078468403682
http://www.facebook.com/group.php?gid=116357510082&ref=search
http://www.facebook.com/group.php?gid=116357510082&ref=search
... entre outros...
Mas... o assunto é outro... o filme que a Tv espanhola emitiu sobre Portugal. Uma delícia!
Já que não nos conseguimos animar a nós próprios, aproveitemos o que de bom dizem de nós, desvalorizando o resto.
Os nossos vizinhos espanhóis, por motivos múltiplos que marcaram a nossa história, foram sempre considerados "invasores" de quem nunca se poderiam esperar bons casamentos porque os seus intuitos seriam sempre os de nos predar a independência.
Tudo está diferente.
A - cada vez maior - capacidade de interacção com os povos mostra-nos que somos todos parecidos, senão iguais. E ao passar por Espanha (ou por qualquer outro país ocidental) encontramos os mesmos problemas que aqui, em Portugal, encontramos. Desde ouvir falar da corrupção dos seus políticos, ao problema dos cócós dos animais de estimação (no Facebook já há grupos espanhóis "Contra las cacas de perro")
http://www.facebook.com/pages/Harto-de-las-cacas-de-perro-en-el-centro-de-Sevilla/116078468403682
http://www.facebook.com/group.php?gid=116357510082&ref=search
http://www.facebook.com/group.php?gid=116357510082&ref=search
... entre outros...
Mas... o assunto é outro... o filme que a Tv espanhola emitiu sobre Portugal. Uma delícia!
Já que não nos conseguimos animar a nós próprios, aproveitemos o que de bom dizem de nós, desvalorizando o resto.
Portugal na TVE from Nuno Costa on Vimeo.
sexta-feira, junho 18, 2010
quinta-feira, junho 10, 2010
Filme banido da TV portuguesa.
Este pequeno vídeo não foi aprovado para passar em Portugal.
Há hipóteses que não podem pôr em causa verdades religiosas estabelecidas. Mesmo que nenhuma delas esteja provada, nem a estabelecida, nem as sugeridas.
As legendas não são grande coisa. O inglês percebe-se bem.
Há hipóteses que não podem pôr em causa verdades religiosas estabelecidas. Mesmo que nenhuma delas esteja provada, nem a estabelecida, nem as sugeridas.
As legendas não são grande coisa. O inglês percebe-se bem.
segunda-feira, maio 31, 2010
Não sei se percebo os israelitas...
Têm bem definida a sua decisão em relação à faixa de Gaza. Não concordo com essa decisão. Mas que a têm de momento definida têm.
Se calhar não deveria ter havido aproximação dos barcos às águas territoriais israelitas. No entanto, se são tão ciosos da rectidão, também não deveriam ter atacado os ditos barcos quando estes ainda estavam em águas internacionais...
Vamos ver em que dá mais uma à israelita...
Ah, já agora, algumas das armas utilizadas pelos navios que supostamente levavam mantimentos para a Faixa de Gaza. São o que são... mas não são armas automáticas, ou sequer de fogo...
Se calhar não deveria ter havido aproximação dos barcos às águas territoriais israelitas. No entanto, se são tão ciosos da rectidão, também não deveriam ter atacado os ditos barcos quando estes ainda estavam em águas internacionais...
Vamos ver em que dá mais uma à israelita...
Ah, já agora, algumas das armas utilizadas pelos navios que supostamente levavam mantimentos para a Faixa de Gaza. São o que são... mas não são armas automáticas, ou sequer de fogo...
sábado, maio 29, 2010
Políticas da Europa.
A Europa pode-se ver grega se mantiver as políticas que tem obrigado a Grécia a perseguir... ajuda a taxa de juro superior à do mercado, essencialmente para pagar compras de armamento podem atrasar a falência. Mas não a evitam.
O vídeo abaixo é uma introdução ao futuro.
O vídeo abaixo é uma introdução ao futuro.
sexta-feira, maio 28, 2010
Pavilhão de Portugal na Expo 2010 em Xangai
Mar, Sol, Vento, Fado e Cortiça. No Pavilhão de Portugal em Xangai.
quarta-feira, maio 19, 2010
Decisões...

Todos os economistas apontam para um aumento da dificuldade em conseguir financiamento externo, o que agravará as taxas de juro na sua totalidade, a curto prazo. Podermos ver-nos gregos para pagar o que devemos… mas o Nosso Primeiro continua com a conversa das obras públicas como se nada se passasse. Será que o homem é cego? Ou que se está a basear nas variações do clima como elemento chave das suas decisões? “Uma vez que o sol apareceu, a coisa poderá melhorar”. Será esta a forma como decide? É que até o clima anda instável…
Imagem de
Sapo
terça-feira, abril 20, 2010
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