1. Never obey anyone's command unless it is coming from within you also.
2. There is no God other than life itself.
3. Truth is within you; do not search for it elsewhere.
4. Love is prayer.
5. To become a nothingness is the door to truth. Nothingness itself is the means, the goal and attainment.
6. Life is now and here.
7. Live wakefully.
8. Do not swim—float.
9. Die each moment so that you can be new each moment.
10. Do not search. That which is, is. Stop and see.
14 comentários:
Fartei-me de rir com isto, o que ele dava era um excelente comediante (ou será que já é?:p) de qualquer maneira, tem práli uns mandamentos supimpas. Melhores que os "oficiais", pelo menos. Eu cá acho.
Quanto ao "desprendimento" ... ó por favor, António, ó por favor António ...:))
Eu sei, eu sei Isa... mas só agora soube. Mais um... e por isso fiz o comentário. Mas é verdade. Para além de nos fazer rir com as verdades (também com um dos livros que li "dele" me ri algumas vezes), tem alguns mandamentos melhores do que os oficiais.
Mas uma colecção de "Rolls"... isso é coisa de Igreja...
Com tantos livros geniais, belíssimos ou úteis para ler — alguns até as três coisas ao mesmo tempo —, que desperdício de tempo. (Não te zangues!)
Atão desafias-me... 263. Faltam 86.
... e o que sugeres? Acabar Warren Buffet, de certeza ;)
Não me digas que estás a ler o Hitchens? Valente! Embora esse não caiba na categoria do útil, porque trata de um assunto que só deveria merecer desprezo. Mas é giro, não é?
Tenho de ler o Buffet.
Sim Manuel! Estou a ler Hitchens (o nome faz-me lembrar o giríssimo Sitchin). Mas não há muita utilidade nisto, não. Tenho amigos que só me puxam para a desgraça: coisas giras mas inúteis :)
Não percas tempo com Buffet. Não me parece que seja o teu género. Matemática e economia? :P
Pois... faz o que eu digo, não faças o que eu faço.
Bem, António, eu gosto de matemática, e uso-a modesta mas voluntariamente no meu trabalho. E a economia fascina-me, embora em termos práticos não me sirva para nada. Quando ao Buffet, interessa-me do ponto de vista teórico e da psicologia dos agentes económicos, não para saber como ganhar dinheiro.
Olá S*! Verdade. Mas este nem foi dos piores... Andei a pesquisar o que ele pensava dos Rolls. E achei giríssimo.
Por exemplo:
People's interest in Rolls Royces shows their mind. They are not interested what is happening here. They don't ask about meditation, they don't ask about sannyas, they don't ask about people's life, love, the laughter that happens in this desert. They only ask about Rolls Royces. That means I have touched some painful nerve. And I will go on pressing it till they stop asking.
Se houver tempo, vê aqui.
Manuel, desse ponto de vista, o Buffet parece uma pessoa interessante. Mas isso é agora... já com 81 anos (e mesmo assim...). Agora dá milhões a instituições que pesquisam doenças (nomeadamente à instituição de Bill Gates). Defende o aumento do pagamento de impostos sobre os ricos, de modo a que haja maior equidade. Mas antes dizia que o melhor investimento é aquele que não se vende para que não seja necessário pagar imposto sobre a mais valia... e ainda este ano moveu uma ação contra as Finanças por esta ter pedido uma soma avultada a uma das empresas em que é sócio maioritário. É uma empresa de aviões privados que não cobrava impostos nos bilhetes dos clientes, entre os quais o próprio Buffet... basicamente... o homem é humano...
Hey!! Algum mal no facto do homem querer mandar um bocado de cenário ? Ele pregava o despedimento dos outros , não o dele! Um Rolex Daytona eu já tenho, se começar a falar em despedimentos, será que fico famoso ?
Abraço António
Olá Rui!
Se fores entrevistado sobre despe dimentos e só com um Rolex. E se fizeres uma palestra sobre fuck... ficas famoso de certeza!
Um abraço Rui!
Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço.
Este senhor é um bom exemplo disso.
O que ele diz, para mim, faz sentido em alguns aspectos (confesso que não o conehcia). No entanto, para ele, é só uma forma de ganhar dinheiro.
E bem lhe vai a vida, pelos vistos :)
Olá Pusinko!
Pode até ser que Osho não tivesse interesse nos bens que lhe ofereciam. Na verdade, ele não os pedia. Eram pessoas ricas, nomeadamente de Hollywood e (dizem) da casa real inglesa quem o visitavam para lhe pedir conselhos e orientações e lhes davam os presentes em causa... mas ele nunca os negou... nunca disse que preferia desfazer-se deles para de algum modo apoiar tantos dos seus compatriotas necessitados da Índia...
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